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sábado, 3 de agosto de 2019

Alceu Valença (Psychedelic Folk Rock {Brasil})


Alceu Valença é um compositor, escritor, ator e poeta brasileiro. Ele é considerado o artista de maior sucesso em alcançar um equilíbrio estético entre a música tradicional nordestina brasileira e uma ampla gama de sons eletrônicos e efeitos da música pop. Em sua música encontramos elementos de maracatu, coco, baião, toada, frevo, caboclinhos, embolada e os repentes: todos cantados com um som alternativo de música rock ao fundo. Sua música e seus temas são intangíveis, universais e ilimitados. No entanto, sua base estética é genuinamente a música nordestina brasileira.

HISTÓRIA

Alceu Paiva Valença nasceu em São Bento do Una, agreste de Pernambuco, no dia 1 de julho de 1946. O envolvimento de Alceu com a música começa na infância, através dos cantadores de feira da sua cidade natal. Musicistas como Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Marinês, três dos principais irradiadores da cultura musical nordestina, foram de grande influência para ele. Em casa, a formação ficou por conta do avô, Orestes Alves Valença, que era poeta e violeiro. Aos 10 anos vai para Recife, onde mantém contato com a cultura urbana, e ouve a música de Orlando Silva e Dalva de Oliveira, alternando com o ritmo de Little Richard, Ray Charles e outros ícones da chamada "primeira geração do rock and roll". Aos 15 anos, ganhou seu primeiro violão e, a partir daí, toda a rebeldia passou a ser canalizada para a música.

Ele iniciou sua carreira musical em 1968, com o grupo Underground Tamarineira Village, mais tarde conhecido como Ave Sangria. Ele também tocou com Zé Ramalho e Elba Ramalho durante esse período. Recém-formado em Direito, em Recife, no ano 1969, Alceu desiste das carreiras de advogado e jornalista - nesta época havia trabalhado como correspondente do Jornal do Brasil - e resolve investir na música.

Em 1971, vai para o Rio de Janeiro com o amigo e incentivador Geraldo Azevedo. Juntos, participaram de muitos festivais e, nesse mesmo ano, gravam seu primeiro disco: "Alceu Valença & Geraldo Azevedo", também conhecido como "Quadrafônico". Nesse período, eles começam a participar de festivais universitários, como o da TV Tupi com a faixa "Planetário". Nada acontece. Nenhuma classificação, pois a orquestra do evento não conseguiu tocar o arranjo da canção.

Em 1974, outros músicos pernambucanos também estiveram no Rio de Janeiro para gravar seu primeiro disco: os membros da Ave Sangria, banda contratada pela gravadora Continental. Após o álbum ser lançado, houve um mal-entendido com relação à faixa "Seu Waldir" e o disco foi censurado, o que provocou o fim precoce do grupo. Alceu, então, convidou os integrantes para que o acompanhassem. Com exceção dos vocalistas Marco Polo e Almir de Oliveira, todos aceitaram o convite. E Alceu passava a ter a colaboração da melhor banda de rock de Pernambuco, que incluía instrumentistas brilhantes como o guitarrista Ivson “Ivinho” Wanderley e o baterista Israel Semente. No entanto, dos remanescentes só permaneceu o guitarrista Paulo Rafael.

Ainda em 1974, Alceu e sua nova turma voltam para Recife, e começam a fazer pequenas turnês pela região. Nesse mesmo ano, Alceu gravou seu primeiro disco solo, "Molhado de suor", pela gravadora Som Livre, que foi muito bem recebido pela crítica e participa da gravação do álbum "A noite do espantalho" (trilha sonora do filme de Sérgio Ricardo, com Alceu Valença e Geraldo Azevedo).

Em 1975, ainda com esse pessoal, que incluía ainda o percussionista Agrício Noya e Zé da Flauta, e mais Zé Ramalho e Lula Côrtes, Alceu participou do Festival Abertura, da TV Globo, com a música "Vou danado pra Catende", poema de Ascenso Ferreira que ele musicou. A interpretação rendeu um vídeo, hoje disponível no YouTube, extraordinário único registro ao vivo dos músicos da Ave Sangria na época. Alceu, cinco anos antes de estourar com seu primeiro grande sucesso, "Coração bobo", que seria lançado em 1980, aparece, nessa espécie de videoclipe, esbanjando toda a sua presença cênica e a “energia dos doidos”.

Depois disso, tocando com Jackson do Pandeiro, excursionou o país todo pelo Projeto Pixinguinha. Nesse período, Alceu gravou mais alguns discos. Entre eles: "Vivo!" (uma performance ao vivo do ano de 1976), "Espelho cristalino" (1977) e "Saudade de Pernambuco" (gravado em 1979 durante o auto-exílio do cantor e compositor na França e apenas lançado no Brasil em 1998, como suplemento do Jornal da Tarde).

Em 1980, lançou o LP "Coração bobo" (Ariola), cuja música de mesmo nome fez sucesso nas rádios de todo o país, revelando o nome de Alceu Valença para o grande público e levando-o a apresentar-se em várias cidades brasileiras.

Em 1996, ao lado de Geraldo Azevedo, Zé Ramalho e Elba Ramalho participou da série de shows "O grande encontro", que percorreu diversas cidades brasileiras e foi registrado pela gravadora BMG no álbum de mesmo nome. Em julho de 2000, participou do "Pernambuco em canto: Carnaval de Olinda", no Festival de Montreux (Suíça), ao lado de Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Naná Vasconcelos e Moraes Moreira.

Em maio de 2003, gravou um novo projeto ao vivo no Rio de Janeiro (Indie Records), reunindo vários sucessos em um álbum e, pela primeira vez, em DVD. Em julho, é agraciado com o Prêmio Tim de Música Brasileira na categoria Melhor cantor regional, pelo álbum "De janeiro a janeiro", em cerimônia realizada no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Em março de 2004, casa-se com a advogada carioca Yanê Montenegro, em Olinda.

Em 2009, trabalhou no seu filme "Cordel virtual (A luneta do tempo)" um musical que não segue a linha de nenhum musical tradicional. No fundo, é um mergulho que faz em sua infância, no seu passado e este tem a trilha sonora das ruas do Nordeste, dos cantadores anônimos, conquistas, violeiros, emboladores, cegos arautos de feira, da música de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, do samba-canção dos anos 50, da música contemporânea brasileira.

Em 2014, o álbum "Amigo da arte" foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Regional ou de Raizes Brasileiras. Em 2015, ganhou o 26º Prêmio da Música Brasileira na categoria Melhor Cantor Regional. Ele também escreveu, em 2015, um livro para a editora portuguesa Chiado, intitulado "Poeta da madrugada".

Ao longo de sua carreira, Valença gravou mais de 20 álbuns e viajou por diversos países, como Portugal, França e Estados Unidos. Na verdade, ele é considerado um dos maiores expoentes da música pernambucana.

⭐⭐⭐⭐⭐

Alceu Valença is a Brazilian composer, writer, actor and poet. He is considered the most successful artist in achieving an aesthetic balance between traditional Northeastern Brazilian music and a wide range of electronic sounds and pop music effects. In his music, we find elements of maracatu, coco, baião, toada, frevo, caboclinhos, embolada and repentes: all sung with an alternative sound of rock music in the background. His music and themes are intangible, universal and unlimited. However, his aesthetic basis is genuinely northeastern Brazilian music.

HISTORY

Alceu Paiva Valença was born in São Bento do Una, in the wild of Pernambuco, on July 1, 1946. Alceu's involvement with music begins in childhood through the fair singers of his hometown. Musicians such as Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga and Marinês, three of the main irradiators of northeastern musical culture, were of great influence to him. At home, the training was left to his grandfather, Orestes Alves Valença, who was a poet and guitar player. At the age of 10 he goes to Recife, where he maintains contact with urban culture, and listens to the music of Orlando Silva and Dalva de Oliveira, alternating with the rhythm of Little Richard, Ray Charles and other icons of the so-called "first generation rock and roll". At age 15, he won his first guitar, and from then on all the rebelliousness was channeled into music.

He began his musical career in 1968 with the group Underground Tamarineira Village, later known as Ave Sangria. He also played with Zé Ramalho and Elba Ramalho during this period. 
A recent Law graduate, in Recife, in the year 1969, Alceu gives up his lawyer and journalist careers - at that time he had worked as a correspondent for Jornal do Brasil - and decided to invest in music.

In 1971, he goes to Rio de Janeiro with his friend and supporter Geraldo Azevedo. Together, they participated in many festivals and, in the same year, recorded their first album: "Alceu Valença & Geraldo Azevedo", also known as "Quadrafônico". During this period, they start participating in university festivals, such as TV Tupi with the track "Planetário". Nothing happens. No rating, as the event orchestra failed to play the arrangement of the song.


In 1974, other musicians from Pernambuco also came to Rio de Janeiro to record their first album: the members of Ave Sangria, a band hired by the Continental label. After the album was released, there was a misunderstanding regarding the track "Seu Waldir" ("Mr. Waldir") and the album was censored, which caused the early end of the group. Alceu then invited the members to accompany him. With the exception of vocalists Marco Polo and Almir de Oliveira, everyone accepted the invitation. And Alceu had the collaboration of the best rock band in Pernambuco, which included brilliant instrumentalists such as guitarist Ivson “Ivinho” Wanderley and drummer Israel Semente. However, of the remaining only guitarist Paulo Rafael remained.


Still in 1974, Alceu and his new group return to Recife, and start doing small tours around the region. In that same year, Alceu recorded his first solo album, "Molhado de suor" ("Wet with sweat"), by the label Som Livre, which was very well received by critics and participates in the recording of the album "A noite do espantalho" ("A night of the scarecrow") - soundtrack of the film by Sérgio Ricardo, with Alceu Valença and Geraldo Azevedo.


In 1975, still with these people, which also included percussionist Agrício Noya and Zé da Flauta, and more Zé Ramalho and Lula Côrtes, Alceu participated in the Opening Festival of TV Globo, with the song "Vou danado pra Catende" ("I'm going furious to Catende"), poem by Ascenso Ferreira that he music. The performance yielded a video, now available on YouTube, the only extraordinary live record by Ave Sangria musicians at the time. Alceu, five years before bursting with his first big hit, "Coração bobo" ("Silly heart"), to be released in 1980, appears in this kind of music video, squandering all its scenic presence and the "energy of crazy".

After that, playing with Jackson do Pandeiro, he toured the whole country through the Pixinguinha Project. During this period, Alceu recorded some more records. Among them: "Vivo!" (a live performance from the year 1976), "Espelho cristalino" ("Crystal mirror") (1977) and "Saudade de Pernambuco" ("Missing Pernambuco") - recorded in 1979 during the self-exile of the singer-songwriter in France and only released in Brazil in 1998, as a supplement to Jornal da Tarde.


In 1980, he released the LP "Coração bobo" ("Silly heart") - Ariola -, whose eponymous song was a hit on radio stations across the country, revealing Alceu Valença's name to the general public and leading him to perform in several Brazilian cities.


In 1996, alongside Geraldo Azevedo, Zé Ramalho and Elba Ramalho participated in the series "O grande encontro" ("The great encounter"), which toured several Brazilian cities and was recorded by the record company BMG on the album of the same name. 
In July 2000, she participated in the "Pernambuco singing: Carnival of Olinda" at the Montreux Festival (Switzerland), alongside Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Naná Vasconcelos and Moraes Moreira.

In May 2003, he recorded a new live project in Rio de Janeiro (Indie Records), bringing together several hits on one album and, for the first time, on DVD. In July, he is awarded the Tim Award of Brazilian Music in the Best Regional Singer category, for the album "De janeiro a janeiro" ("From January to January"), in a ceremony held at the Municipal Theater of Rio de Janeiro. In March 2004, he married Rio de Janeiro lawyer Yanê Montenegro in Olinda.


In 2009, he worked on his movie "Cordel virtual (A luneta do tempo)" - "Virtual cordel (The time scope)" - a musical that does not follow the line of any traditional musical. In the background, it is a dive that makes in its childhood, in its past and this one has the soundtrack of the streets of the Northeast, of the anonymous singers, conquests, violeiros, emboladores, blind heralds of the fair, the music of Luiz Gonzaga and Jackson do Pandeiro, from the 1950s samba-song, Brazilian contemporary music.


In 2014, the album "Amigo da arte" ("Friend of the art") was nominated for a Latin Grammy Award for Best Regional Music Album or Brazilian Roots. In 2015, he won the 26th Brazilian Music Award in the Best Regional Singer category. He also wrote, in 2015, a book for the Portuguese publisher Chiado, entitled "Poeta da madrugada" ("Poet of the dawn").


Throughout his career, Valença has recorded over 20 albums and traveled to various countries, such as Portugal, France and the United States. In fact, he is considered one of the greatest exponents of Pernambuco music.


Alceu Valença surrounded by band members of
Ave Sangria and Zé Ramalho (the second from right to left)

ALBUMS

Alceu Valença &
Geraldo Azevedo (1972)
01. Me dá um beijo
02. Virgem Virgínia
03. Mister mistério
04. Novena
05. Cordão
do Rio Preto
06. Planetário
07. Seis horas
08. Erosão
09. 78 rotações
10. Talismã
11. Ciranda
de Mãe Nina
12. Horrível

Músicos
Alceu Valença - violão e vocal
Geraldo Azevedo - violão e vocal
Alexandre Pascoal Geto - órgão e piano
Gabriel Bahlis - baixo
Zequinha - bateria e percussão
Messias - viola caipira e cavaquinho

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Molhado de suor (1974)
01. Borboleta
02. Punhal de prata
03. Dia branco
04. Cabelos longos
05. Chutando pedras
06. Molhado de suor
07. Mensageira dos anjos
08. Papagaio do futuro
09. Dente do Ocidente
10. Pedras de sal
11. Vou danado
pra Catende
(bônus)

Músicos
Alceu Valença - violão e vocal
Geraldo Azevedo - viola e craviola
Lula Côrtes - cítara popular
Cassio - guitarra, baixo e viola
Piri - craviola e bandolim
Ronaldo - flauta
João Cortez - bateria, percussão
Hermes - percussão

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Vivo! (1976)
01. Casamento da
raposa com o rouxinol
02. Descida da ladeira
03. Edipiana nº 1/
Emboladas
04. Você pensa
05. Punhal de prata/
O medo/
Quanto é grande o
autor da natureza/
Cabelos longos/
Índio quer apito
06. Pontos cardeais
07. Papagaio do futuro/
Emboladas
08. Sol e chuva

Músicos
Alceu Valença - viola e violinha
Zé da Flauta - flauta
Paulo Lampião - guitarra
Rafael - ukulele, viola de 10 e 12 cordas
Zé Ramalho - viola de 10 e 12 cordas, violão
Israel - bateria e percussão
Agrício Noya - percussão
Dicinho - baixo

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Espelho cristalino (1977)

01. Agalopado
02. Maria dos Santos
03. Anjo de fogo
04. Veneno
05. Espelho cristalino
06. Eu sou você
07. A dança das borboletas
08. Sete léguas

Músicos
Alceu Valença - voz, violão
Paulo Rafael - guitarra, viola
Dicinho - baixo
Israel - bateria
Ivinho - viola
Hermann Torres - viola
Chiquinho - acordeon
Beto Saroldi - flauta, pífaro
David - pífaro
Agricio Noya - maracas, bongô,
guizos, reco-reco, agôgôs, triângulo
Louro - zabumba, agôgôs, triângulo
Emmanuel Cavalcanti - coco de embolar

Coro em "Maria dos Santos",
"A dança das borboletas"
e "Espelho cristalino": Tania Alves,
Elba RamalhoMarlui Miranda,
Tinhazinha e Odaires.

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Saudade de
Pernambuco (1979)

01. Saudade
de Pernambuco
02. Cana caiana
03. O ovo
e a galinha
04. Apoena
05. Colcha
de retalhos
06. Três galeras
07. Casinha
de buinha
08. Por toda lã
09. Beira-mar
10. Como nos
sonhos fatais
11. Pátria amada

Músicos
Paulo Rafael - guitarra e violas
Fernando Falcão - percussão
Passarinho - bateria
Pajaro Canzani - baixo
Zé da Flauta - flauta

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Coração bobo (1980)

01. Coração bobo
02. Gato na noite
03. Vem morena
04. Chô saudade
05. Solibar
06. Na
primeira manhã
07. Como se eu
fosse um Faquir
08. Cintura fina
09. Eu te amo
10. A moça e o povo
11. Coração bobo
novena

Músicos
Severo - acordeão, percussão
Antônio de Sant'Anna - baixo
acústico e elétrico
Alceu Valença - violão
[violão Ovation], vocais, agogô
Sérgio Mello - agogô
Wilson Meirelles - bateria, percussão
Zé da Flauta - flauta
Paulo Rafael - guitarra, viola
Mu - piano elétrico, sintetizador
As Gatas - Coro

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Cinco sentidos (1981)

01. Quando eu
olho para o mar
02. Cabelo no pente
03. Fé na perua
04. Guerreiro
05. Arreio de prata
06. Cinco sentidos
07. Tirana
08. Porto
de saudade
09. Seixo
miúdo

Músicos
Alceu Valença - violão,
vocal, agogô
Severo - acordeão
Antonio Sant'anna - baixo
Yura - violoncelo
Wilson Meirelles - bateria
Zé da Flauta - flauta
Paulo Rafael - violão, viola
Helvius Vilela - órgão, piano, sintetizador
As Gatas, Luna, Regininha, Solange,
Suzana Machado, Viviane Godoi - coro
Flechas de Caboclinho
Alceu Valença,
Sergio Mello - percussão
Penteado, StephanyIndemburgo,
Nelson Macedo - viola
Aizik, Alfredo Vidal, Balon,
Carlos Eduardo Hak, José Alves,
Paschoal Perrota, Walter Hack,
Giancarlo Pareschi - violino

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Cavalo de pau (1982)

01. Rima com rima
02. Tropicana
03. Como dois animais
04. Pelas ruas que andei
05. Martelo alagoano
06. Lava mágoas
07. Cavalo de pau
08. Maracatu

Músicos
Alceu Valença - violão, voz
Jorge Degas - baixo
Jaques Morelenbaum - violoncelo
Jurim Moreira - bateria
Wilson Meireles - bateria
Zé da Flauta - flauta
Paulo Raphael - violão,
sintetizador de guitarra,
violão de 12 cordas
Firmino - percussão
Repolho - percussão
Márcio Miranda - piano, sintetizador
Leo Gandelman - saxofone tenor
Angela Viviana, Christiane, Cibele Freire,
Edgardo FreireEloisa Santos, Gelson Costa,
Jayme Rocha, Jorge RibeiroLoma,
Mirian Perachi, Regininha,
Viviane - coro

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Leque moleque (1987)

01. Bobo da corte
02. Amor que fica
03. Romance
da Bela Inês
04. Maria sente
05. O p da paixão
06. Leque moleque
07. Girassol
08. Quando
Eduim desce
a ribeira
09. Íris
10. Sonhei
de cara

Músicos
Alceu Valença - vozes e violão
Paulo Rafael - guitarras e violão de aço
Tovinho - teclados, sintetizadores
Luigi Lagioia - baixo
Wilson Meireles - bateria
Sidinho - percussão
Hissashi Honda - guitarra em
"Quando Eduim desce
a ribeira" e "Maria sente"
Rildo Hora - realejo em "Girassol"
Edwin de Olinda - atabaque em
"Quando Eduim desce a ribeira"

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dos 9 albums: enjoy!

Alceu Valença & Geraldo Azevedo - Talismã - 1972
Alceu Valença - Vou danado pra Catende - 1975
Alceu Valença - Apoena - 1979
Alceu Valença - Romance da Bela Inês - 1987

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