Sobre as postagens

Se voce tiver alguma reclamação, por favor, envie um e-mail para: progmusicparadise@gmail.com

If you have any complaints, please send an email to: progmusicparadise@gmail.com
Mostrando postagens com marcador CAI. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador CAI. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

CAI (Symphonic Progressive Rock {Espanha})

CAI foi um quinteto
de symphonic progressive
rock espanhol, formado na
cidade de Cádiz, Andaluzia,
Espanha. 

HISTÓRIA

A banda iniciou sua jornada na segunda metade dos anos 70, entrando no cenário musical andaluz com a obra-prima "Más allá de nuestras mentes diminutas" (1979), considerada uma das melhores obras do rock andaluz.

A banda era formada por jovens autodidatas que, motivados pelo desejo de fazer música, faziam sons próximos ao rock sinfônico, com longas passagens e belos arranjos. O público, em geral, se identificou com a banda, criando uma simbiose muito especial entre eles.

A formação original era: Diego Fopiani (bateria, vocal), José Antonio Mariscall (guitarra), Francisco Delgado Gonzalez (guitarra), Sebastián "Chano" Domínguez (teclados, piano) e José Vélez Gomez (baixo, vocal). O nome da banda, CAI, é também o nome pelo qual as pessoas de Cádiz chamam popularmente a capital e província de Cádiz.

O tecladista Sebastian "Chano" Dominguez, membro original do grupo e compositor da maioria das músicas, logo viria a se tornar uma figura importante no cenário internacional de jazz. 

Entre 1979 e 1981, a banda lançou três álbuns de estúdio com uma mistura de estilos de muito bom gosto, com foco no rock sinfônico, jazz rock e, claro, flamenco. Os álbums são: "Más allá de nuestras mentes diminutas" (1978), "Noche abierta" (1980) e "Canción de la primavera" (1981). Após um álbum ao vivo em 1981, a banda se separou.

Depois de mais de 30 anos, e por solicitação popular, eles se apresentaram novamente ao vivo em 2007, animados com a idéia de fazer a música que mais lhes convém. E eles reaparecem com uma formação totalmente renovada, na qual Diego Fopiani e Paco Delgado são os únicos membros originais, cercados por outros bons músicos de Cádiz e até mesmo uma poderosa seção de sopros. Após várias apresentações com os metais, a banda se reorganizou novamente.

O retorno de José Antonio Mariscal deu à CAI um novo ritmo e frescor, enquanto Delgado, posteriormente, saiu da banda devido a outros problemas. Empurrados por esse novo espírito criativo, eles decidiram retomar sua carreira publicando um novo álbum em 2010, "Metáforas de luz", um álbum feito sem pretensões comerciais e que, apesar de ter sido composto e gravado muitos anos depois, preserva perfeitamente o som clássico da banda.

Nos últimos anos, eles se apresentaram em vários pontos da província de Cádiz, na Bienal de Sevilha e em um festival internacional na Corunha. Diego Fopiani, faleceu no dia 4 de abril de 2019.

⭐⭐⭐⭐⭐

CAI was a symphonic progressive
rock Spanish quintet formed in the
city of Cadiz, Andalusia, Spain.

STORY

The band began their journey in the second half of the 1970s, entering the Andalusian music scene with the masterpiece "Más allá de nuestras mentes diminutas" (1979), considered one of the best works of Andalusian rock.

The band was formed by young self-taught who, motivated by the desire to make music, made sounds close to symphonic rock, with long passages and beautiful arrangements. The general public identified with the band, creating a very special symbiosis between them.

The original lineup was: Diego Fopiani (drums, vocals), José Antonio Mariscall (guitar), Francisco Delgado Gonzalez (guitar), Sebastián "Chano" Domínguez (keyboards, piano) and José Vélez Gomez (bass, vocals). The name of the band, CAI, is also the name by which the people of Cadiz popularly call the capital and province of Cadiz.

Keyboardist Sebastian "Chano" Dominguez, the original group member and composer of most songs, would soon become a major figure on the international jazz scene.

Between 1979 and 1981, the band released three studio albums with a mix of tasteful styles, focusing on symphonic rock, jazz rock and of course flamenco. The albums are  "Más allá de nuestras mentes diminutas" (1978), "Noche abierta" (1980) e "Canción de la primavera" (1981). After a live album in 1981, the band broke up.

After more than 30 years, and at popular request, they performed again live in 2007, excited by the idea of ​​making the song that suits them best. And they reappear with a totally revamped lineup, in which Diego Fopiani and Paco Delgado are the only original members, surrounded by other good Cadiz musicians and even a powerful wind section. After several metal performances, the band reorganized again.

The return of José Antonio Mariscal gave CAI a new rhythm and freshness, while Delgado subsequently left the band due to other problems. Driven by this new creative spirit, they decided to resume their career by publishing a new album in 2010, "Metáforas de luz", an album made without any commercial pretensions and which, despite being written and recorded many years later, perfectly preserves the classic sound of the band.

In recent years, they have performed at various points in the province of Cadiz, at the Seville Biennial and at an international festival in Coruña. Diego Fopiani died on April 4, 2019.


Membros
Diego Fopiani - bateria, percussão, vocal
Francisco Delgado Gonzalez - guitarra
José Vélez Gomez - baixo, vocais
Sebastian Dominguez Lozano -
teclados, sintetizadores


ALBUMS

Más allá de nuestras
mentes diminutas (1978)
01. Alameda
02. Más allá de nuestras mentes diminutas
03. Solución a un viejo problema
04. Pasa un día

Mp3 320kbps and full artworks: enjoy!

Mucho más allá de nuestras
mentes diminutas (2007)
CD 01
01. Alameda
02. Más allá de nuestras
mentes diminutas
03. Solución a
un viejo problema
04. Pasa un día
CD 02
01. Nos vamos
a enrollar
02. Más allá de nuestras
mentes diminutas
03. Alameda
04. Pasa un día
05. Babel
06. Muñeca de cristal
07. A que esperas

Mp3 320kbps and full artworks: enjoy!
Link para o download dos 2 albums: enjoy!

CAIMás allá de nuestras mentes diminutas - 1978