Azymuth (Jazz/Fusion/MPB/Samba {Brasil})

Azymuth (também escrito nas seguintes formas: Azimüth, Azimute, Azymüth) é uma banda brasileira de diversas influências, formada em 1973 na cidade do Rio de Janeiro por três conhecidos músicos de estúdio que acompanharam diversos artistas de sucesso da música popular brasileira na década de 1970: José Roberto Bertrami, Alex Malheiros e Ivan Conti. A banda obteve um moderado sucesso no Brasil até seus membros se mudarem para os Estados Unidos e iniciarem uma carreira internacional longa, eclética e de sucesso durante os anos 80. Após problemas no início da década seguinte, voltam à boa forma a partir da segunda metade da década, impulsionados pelo estouro do acid jazz e um renovado interesse pelo seu trabalho, assinando com a gravadora inglesa Far Out Recordings. Em 2012, com a morte do tecladista Bertrami, o grupo continuou suas atividades com Fernando Moraes em seu lugar.

Suas músicas são majoritariamente instrumentais, variando desde o samba até o funk, numa espécie de jazz fusion, constituindo-se num estilo chamado pelos integrantes de "samba doido". Seus principais sucessos no Brasil são "Linha do horizonte", "Melô da Cuíca" e "Vôo sobre o horizonte", além do grande sucesso internacional "Jazz carnival". A banda tem em sua discografia mais de 30 álbuns, em uma carreira que se estende por mais de 45 anos e já se apresentou em todos os continentes do mundo.

HISTÓRIA

ANTES DA AZYMUTH

José Roberto Bertrami, Alex Malheiros e Ivan Conti se conheceram por volta de 1968 quando acompanhavam os artistas que gravavam pela gravadora Equipe, de Oswaldo Cadaxo, como Eumir Deodato e seu conjunto Os Catedráticos, Paulo Moura e Candeia. Com a experiência adquirida como músicos de estúdio e, também, acompanhando grandes nomes da cena cultural brasileira de fins da década de 1960, os três formam - juntamente com a cantora Fabíola e o percussionista Ariovaldo Contesini - o grupo Seleções, em 1970, para tocar covers na antiga boate carioca Monsieur Pujol, da dupla Miele & Boscoli.

Nessa mesma época, eles são contratados como músicos de estúdio pela Phonogram participando de vários discos da gravadora, como o de Raul Seixas ("Os 24 maiores sucessos da era do rock", "Krig-ha, bandolo!", "Gita" e "Novo aeon"), Rita Lee (participação de Mamão em "Atrás do porto tem uma cidade"), Elis Regina ("Em pleno verão" e "Ela") e Odair José ("Assim sou eu..., Odair José", "Lembranças" e "Odair"), entre outros. Em 1972, o trio conhece Marcos Valle e grava dois álbuns obscuros com o artista carioca que seriam lançados sem identificação de autor: "Som ambiente", pelo selo CID Entertainment, e "Brazil by Music Fly Cruzeiro", que havia sido especialmente produzido para ser dado como brinde aos clientes da extinta companhia aérea Cruzeiro do Sul, da qual o pai dos irmãos Valle era diretor e Paulo Sérgio havia sido piloto. Além desses trabalhos, gravam, também com Valle, um compacto em que são creditados como "Alan and his Orchestra" - de acordo com a moda da época de gravar com pseudônimos em inglês.

INÍCIO E SUCESSO NACIONAL

Em 1973, os irmãos Valle foram chamados para fazer a trilha do documentário de Roberto Farias e Hector Babenco, "O fabuloso Fittipaldi", e convenceram o produtor Armando Pittigliani a chamar o trio para acompanhá-los na gravação. Os diretores do documentário insistiram para que os irmãos Valle utilizassem a canção "Azimuth" que havia sido lançada em 1969 (no álbum "Mustang cor de sangue", de Marcos Valle) e sido até tema de novela. Como Marcos Valle tinha contrato com a Odeon, ele não poderia ser creditado como autor do álbum (que seria lançado pela Philips Records). A solução, sugerida pelo produtor, foi creditar o álbum ao trio, até então chamado de Projecto III. Como não acreditava que fosse um bom nome, Armando sugeriu que eles adotassem como nome o título da canção de Marcos Valle e Novelli, sugestão com a qual o trio concordou. A parceria com Marcos Valle ainda renderia mais um disco, lançado no mesmo ano ("Previsão do tempo"), e o trio passaria a excursionar com Marcos Valle.

Nos anos subsequentes continuam a excursionar e gravar com grandes nomes da música popular brasileira, como Clara Nunes, Hyldon, Belchior, João Nogueira, Tim Maia e a Banda Veneno do maestro Érlon Chaves. Em 1974, participaram da trilha sonora da novela O Espigão com a canção "Pela cidade". No ano seguinte, gravam um disco no estúdio Havaí e o oferecem a várias gravadoras. Quem comprou os acetatos para lançar o LP "Azimüth" foi a Som Livre. A Rede Globo aproveitou o novo lançamento de sua empresa irmã e incluiu a canção "Linha do horizonte", que abria o álbum, na trilha sonora da novela "Cuca legal". Puxado pela canção, o álbum vendeu bem. No mesmo ano, participam da trilha sonora da novela "Pecado capital", com a canção "Melô da Cuíca" que, lançada em compacto no mesmo ano, fez sucesso nacionalmente. Em 1977, lançam o segundo álbum, agora pela WEA, intitulado "Águia não come mosca". Beneficiado pelo fato de "Vôo sobre o horizonte" ter estourado na trilha sonora da novela "Locomotivas", o disco vende bem.

CARREIRA INTERNACIONAL

O estilo único do grupo, especialmente neste lançamento, chamou a atenção de Claude Nobs, o diretor do Festival de Jazz de Montreux, que resolveu convidá-los para participar da edição de 1977 (tornando-se a primeira banda brasileira a tocar no festival). A boa repercussão da apresentação levou a uma turnê americana juntamente com Airto Moreira e sua esposa, a cantora Flora Purim, que cruzou o país de costa a costa. A turnê acabou rendendo um contrato com a Milestone Records, selo dedicado ao jazz pertencente à gravadora norte-americana Fantasy Records. Assim, em 1979, lançam "Light as a feather" trazendo a canção "Jazz carnival" que, lançada em compacto no mesmo ano, torna-se um sucesso, atingindo a 19ª colocação na parada britânica em janeiro de 1980 e vendendo 250 mil cópias na Europa.

O sucesso do álbum de estréia na nova gravadora permitiu que o grupo lançasse uma série de álbuns ecléticos e influentes pela Milestone na década seguinte, levando a uma carreira internacional bem estabelecida nos mercados dos Estados Unidos e da Europa. Os três membros gravaram, ainda, álbuns solo pela mesma gravadora. Em 1989, dois fatos marcam a carreira da banda: o fim do seu contrato com a gravadora Milestone e a saída - um "desquite amigável", segundo Mamão - de Bertrami da banda. Assim, Alex Malheiros e Ivan Conti recrutam Jota Moraes para o lugar de Bertrami e os três assinam com a gravadora Intima Records, pela qual gravaram dois álbuns: "Tudo bem" - dedicado a Chico Mendes, que tinha sido assassinado naquele ano - e "Curumim". Como o sucesso não se repete, Jota Moraes deixa o grupo e Marinho Boffa assume em seu lugar. Algum tempo depois é a vez de Alex deixar o grupo e ser substituído por Adriano Giffoni. Em retrospectiva sobre esse momento, Mamão protesta: "mas aí já não era mais a Azymuth".

Com essa formação, o grupo continuou fazendo shows, mas não gravando. Foi só em 1994, com a explosão do acid jazz de bandas que cultuavam o som da Azymuth - como Jamiroquai, Brand New Heavies e Incógnito - que a gravadora Far Out Recordings - de Joe Davis, a quem eles já conheciam desde 1989 - ofereceu um contrato para eles - novamente com Bertrami e Malheiros - gravarem. Assim, a partir de 1996 começam a sair os discos pela nova gravadora - como "Carnival", "Woodland warrior", "Pieces of Ipanema", "Before we forget" e "Partido novo" - e eles experimentam uma ressurgência, especialmente na Inglaterra e no resto da Europa. Uma das principais razões desse novo interesse pelo grupo deve-se aos remixes de suas canções por importantes DJ's da cena eletrônica europeia. Em 2008, lançam "Butterfly" que é universalmente aclamado pela crítica especializada como seu melhor trabalho pela Far Out. Em 2011, lançam "Aurora", seu último trabalho de inéditas. No ano seguinte, no dia 9 de julho falece Bertrami, após não resistir a uma internação para tratar uma falência hepática. Após um breve hiato, decidem continuar a carreira, agora com Fernando Moraes nos teclados, substituindo Bertrami.

⭐⭐⭐⭐⭐

Azymuth (also written in the following forms: Azimüth, Azimuth, Azymüth) is a Brazilian band of diverse influences, formed in 1973 in the city of Rio de Janeiro by three well-known studio musicians who accompanied several successful artists of Brazilian popular music in the 1970s: José Roberto Bertrami, Alex Malheiros and Ivan Conti. The band was moderately successful in Brazil until its members moved to the United States and began a long, eclectic and successful international career during the 1980s. After problems at the beginning of the following decade, they returned to good form in the second half of the decade, driven by the explosion of acid jazz and a renewed interest in his work, signing with the English label Far Out Recordings. In 2012, with the death of keyboardist Bertrami, the group continued its activities with Fernando Moraes in his place.

Their songs are mostly instrumental, ranging from samba to funk, in a kind of jazz fusion, constituting a style called "crazy samba" by the members. His main successes in Brazil are "Linha do horizonte", "Melô da Cuíca" and "Vôo sobre o horizonte", in addition to the great international success "Jazz carnival". The band has more than 30 albums in its discography, in a career that spans more than 45 years and has performed in all continents of the world.

HISTORY

BEFORE AZYMUTH

José Roberto Bertrami, Alex Malheiros and Ivan Conti met around 1968 when they accompanied artists who recorded for the label Equipe, by Oswaldo Cadaxo, such as Eumir Deodato and his group Os Catedráticos, Paulo Moura and Candeia. With the experience gained as studio musicians, and also following great names in the Brazilian cultural scene at the end of the 1960s, the three formed - together with singer Fabiola and percussionist Ariovaldo Contesini - the group Seleções, in 1970, to play covers at the former Rio nightclub Monsieur Pujol, by the duo Miele & Boscoli.

At the same time, they were hired as studio musicians by Phonogram, participating in several albums by the label, such as Raul Seixas ("Os 24 maiores sucessos da era do rock", "Krig-ha, bandolo!", "Gita" and "Novo aeon"), Rita Lee (featuring Mamão in "Atrás do porto tem uma cidade"), Elis Regina ("Em pleno verão" and "Ela") and Odair José ("Assim sou eu..., Odair José", "Lembranças" and "Odair"), among others. In 1972, the trio met Marcos Valle and recorded two obscure albums with the artist from Rio de Janeiro that would be released without identifying the author: "Som ambiente", by the CID Entertainment label, and "Brazil by Music Fly Cruzeiro", which had been specially produced for be given as a gift to customers of the extinct Cruzeiro do Sul airline, of which the father of the Valle brothers was a director and Paulo Sérgio had been a pilot. In addition to these works, they also record, with Valle, a compact in which they are credited as "Alan and his Orchestra" - in line with the fashion of the time of recording with pseudonyms in English.

BEGINNING AND NATIONAL SUCCESS

In 1973, the Valle brothers were invited to make the soundtrack for the documentary by Roberto Farias and Hector Babenco, "O fabuloso Fittipaldi", and they convinced producer Armando Pittigliani to call the trio to accompany them on the recording. The directors of the documentary insisted that the Valle brothers use the song "Azimuth", which had been released in 1969 (on the album "Mustang cor de sangue", by Marcos Valle) and had even been the theme of a soap opera. As Marcos Valle had a contract with Odeon, he could not be credited as the author of the album (which would be released by Philips Records). The solution, suggested by the producer, was to credit the album to the trio, until then called Projecto III. As he did not believe it was a good name, Armando suggested that they adopt the title of the song by Marcos Valle and Novelli as the name, a suggestion with which the trio agreed. The partnership with Marcos Valle would yield yet another album, released in the same year ("Previsão do tempo"), and the trio would start touring with Marcos Valle.

In subsequent years, they continue to tour and record with big names in Brazilian popular music, such as Clara Nunes, Hyldon, Belchior, João Nogueira, Tim Maia and Banda Veneno, led by maestro Érlon Chaves. In 1974, they participated in the soundtrack of the soap opera O Espigão with the song "Pela cidade". The following year, they record an album at the Havaí studio and offer it to several recording companies. Who bought the acetates to release the LP "Azimüth" was Som Livre. Rede Globo took advantage of the new release of its sister company and included the song "Linha do horizonte", which opened the album, in the soundtrack of the soap opera "Cuca legal". Driven by the song, the album sold well. In the same year, they participate in the soundtrack of the soap opera "Pecado capital", with the song "Melô da Cuíca", which, released in a compact in the same year, was successful nationally. In 1977, they released their second album, now on WEA, entitled "Águia não come mosca". Benefiting from the fact that "Vôo sobre o horizonte" was featured on the soundtrack of the soap opera "Locomotivas", the album sells well.

INTERNATIONAL CAREER

The group's unique style, especially on this release, caught the attention of Claude Nobs, the director of the Montreux Jazz Festival, who decided to invite them to participate in the 1977 edition (becoming the first Brazilian band to play at the festival). The good repercussion of the performance led to an American tour together with Airto Moreira and his wife, singer Flora Purim, who crossed the country from coast to coast. The tour ended up yielding a contract with Milestone Records, a label dedicated to jazz belonging to the American label Fantasy Records. Thus, in 1979, they released "Light as a feather" featuring the song "Jazz carnival" which, released as a compact in the same year, became a success, reaching 19th place on the British chart in January 1980 and selling 250,000 copies in Europe.

The success of their debut album on the new label allowed the group to release a series of eclectic and influential albums on Milestone over the next decade, leading to a well-established international career in the US and European markets. The three members also recorded solo albums for the same label. In 1989, two facts marked the band's career: the end of their contract with the Milestone record label and the departure - a "friendly breakup", according to Mamão - of Bertrami from the band. Thus, Alex Malheiros and Ivan Conti recruited Jota Moraes to replace Bertrami and the three signed with the Intima Records label, for which they recorded two albums: "Tudo bem" - dedicated to Chico Mendes, who had been murdered that year - and "Curumim". As success is not repeated, Jota Moraes leaves the group and Marinho Boffa takes his place. Some time later, Alex left the group and was replaced by Adriano Giffoni. Looking back on that moment, Mamão protests: "but then it wasn't Azymuth anymore".

With this line-up, the group continued to play shows, but not record. It was only in 1994, with the explosion of acid jazz from bands that worshiped Azymuth's sound - such as Jamiroquai, Brand New Heavies and Incógnito - that Far Out Recordings - Joe Davis, whom they had known since 1989 - offered a contract for them - again with Bertrami and Malheiros - to record. Thus, from 1996 onwards, records began to be released by the new label - such as "Carnival", "Woodland warrior", "Pieces of Ipanema", "Before we forget" and "Partido novo" - and they experienced a resurgence, especially in England and the rest of Europe. One of the main reasons for this new interest in the group is due to the remixes of their songs by important DJs from the European electronic scene. In 2008, they released "Butterfly" which is universally acclaimed by critics as their best work on Far Out. In 2011, they released "Aurora", their last original work. The following year, on July 9th, Bertrami died, after being hospitalized to treat liver failure. After a brief hiatus, they decide to continue their career, now with Fernando Moraes on keyboards, replacing Bertrami.

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Membros

Formação atual

Fernando Moraes - teclados

Alex Malheiros - baixo

Ivan Conti - bateria

Ex-membros

Adriano Giffoni - baixo

Ariovaldo Contesini - percussão

José Roberto Bertrami - teclados

Marinho Boffa - teclados

Jota Moraes - teclados

ALBUMS/

COMPILATIONS

Azimuth (1975)

01. Linha

do horizonte

02. Melô dos

dois bicudos

03. Brazil

04. Faça de conta

05. Caça à raposa

06. Estrada dos deuses

07. Esperando a minha vez

08. Montreal city

09. Manhã

10. Periscópio

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Azymuth (1975)

[remastered 2007]

CD 01

01. Linha

do horizonte

02. Melô dos

dois bicudos

03. Brazil

04. Faça de conta

05. Caça à raposa

06. Estrada

dos deuses

07. Esperando

a minha vez

08. Montreal city

09. Manhã

10. Periscópio

CD 02

01. Melô

dos dois bicudos

(Harmonic 313 remix)

02. Wait for my turn

(Spiritual South remix)

03. Linha do horizonte

(Mr Beatnick remix)

04. Montreal city

(Volcov re-edit)

05. Estrada dos deuses

(Recloose re-edit)

06. Seems like this

(As One re-edit)

07. Periscópio

(Marc Mac re-edit)

08. Morning (Peanut

Butter Wolf re-edit)

09. Caça à raposa

(DJ Venom re-edit)

10. Linha do horizonte

(Kashmeer Brothers remix)

11. Wait for my turn (Yam

Who? re-edit)

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Águia não come mosca (1977)

01. Vôo sobre

o horizonte

02. Águia não

come mosca

03. Despertar

04. Tarde

05. Circo marimbondo

06. Tamborim, cuíca,

ganzá, berimbau

07. A presa

08. A caça

09. Falcon love call (Armazém nº 2)

10. Águia negra x Dragão negro

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Light as a feather (1979)

01. Partido alto

02. Avenida

das Mangueiras

03. Light

as a feather

04. Fly over

the horizon

(Vôo sobre

o horizonte)

05. Amazônia

06. Jazz carnival

07. Young embrace

(Um abraço

da mocidade)

08. Dona Olimpia

09. This exists

 (Existe isto)

10. O pescador

11. Jazz carnival (full

original mix, bonus)

12. Avenida

das Mangueiras

(SS translation by

Theo Parrish, bonus)

13. Codsall Juniors/

Endless flight

(Mark E, bonus)

14. Jazz carnival/

Yambee rework

(Ashley Beedle

and Yam Who?

remix, bonus)

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Outubro (1980)

01. Papasong

02. 500 miles high

03. Pantanal

04. Dear Limmertz

05. Carta pro Airto

06. Outubro

07. Maracanã

08. Um amigo

09.  Dear Limmertz

(prelude)

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Telecommunication (1982)

01. Estreito

de Taruma

02. What

price samba

03. Country road

04. May I

have this dance

05. Nothing will

be as it was

06. Last summer in Rio

07. The house I lived in

08. Prelude

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Curumim (1990)

01. Só papo

02. Porto

Seguro sunset

03. Homem

04. P'ru Mauro

05. Summer

in Tokyo

06. Curumim

07. Lá vem

o rei do baião

08. Rio Cubango

09. New horizon

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Volta à turma (1991)

01. Volta à turma

02. Just in time

03. Urano

04. Jogo do bicho

05. Suiça carioca

06. Dream dancin'

07. Renascimento

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Pieces of Ipanema [EP] (2000)

01. Pieces of Ipanema

(Mark Pritchard mix)

02. Pieces of Ipanema

(LP mix)

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Brazilian soul (2004)

01. Estático

02. Demais

03. Sambafrica

04. Pra Zé

05. Te querendo

06. Gubbio

07. Retro visor

08. São Pedro

09. O lance

10. Sem destino

11. Ed Lincoln

12. Roda pião

13. Próximo verão

(bonus)

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Butterfly (2008)

01. Butterfly

02. Os cara lá

03. Meu

doce amigo

04. Caititu

05. Avenida

Rio Branco

06. New dawn

07. Triagem

08. Hole in one

09. Morning

10. Next summer

in Rio

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Fênix (2016)

01. Villa

Mariana

(De tarde)

02. Orange

clouds

03.Fênix

04. Neptunians

05. Papa samba

06. Igarapé

07. Batucada

em Marte

08. Corumbá

09. Rio Doce

10. O matagal

11. Villa Mariana

(Pela madrugada)

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Demos [1973-1975]:

vol. 1 & 2 (2019)

01. Prefácio

02. Castelo

(version 1)

03. Melô

do Cuica

04. Xingó

(version 1)

05. Laranjeiras

06. Equipe 68

07. Unknown jam

08. Unknown song

for Mario Telles

09. Duro de roer

10. Manhã

11. Tempos do Paraná

12. Bateria do Mamão

13. Quem tem medo

14. Xingó (version 2)

15. Juntos mais uma vez

16. Castelo (version 2)

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Link para os 13 albums: enjoy!

Azymuth - Linha do horizonte - 1975

Azymuth - Vôo sobre o Horizonte - 1977

Azymuth - Só papo - 1990