Third Eye - Connexion - 1977 (Jazz/Fusion {Países Baixos})

Third Eye foi uma banda de

jazz fusion formada nos Países Baixos

após a separação do grupo Jan Huydts Trio

causada pelo baterista Leo de Ruiter. A banda

atuou principalmente na Alemanha. Nos Países

Baixos, ela se apresentou como um trio

(guitarra/piano/bateria). Na Alemanha,

com o baixista Alfred Haurand. Mais

tarde, eles se expandiram e

evoluíram para uma banda

internacional liderada

pelo baixista.

HISTÓRIA

Third Eye foi formada nos Países Baixos como um trio de jazz com piano/baixo/bateria, e mais tarde se expandiu para uma banda internacional liderada pelo baixista Alfred Ali Haurand. O grupo tocou uma excelente mistura de jazz modal, jazz espiritual, bop e fusion. Em 1976 eles gravaram seu primeiro álbum intitulado simplesmente "Third Eye". Para este segundo álbum denominado "Connexion" e lançado no ano seguinte, Ali Haurand trouxe o jazzman jamaicano Wilton Gaynair (1927-1995) para a banda.

"Connexion" contém principalmente material original de Wilton Gaynair e se destaca como um marco nos campos do jazz progressivo europeu da década de 1970. O LP inclui a excelente faixa de fusão latina/brasileira "Ogetnom", que ficou famosa pelo francês DJ Cam em uma compilação de fusão de jazz, há muito excluída, de 1994. A banda segue um formato planejado e considerado de jazz com quatro faixas de álbum estendidas, que combinam vozes criativas nas áreas de escrita e performance. Sua música é inventiva, intrigante, imaginativa e bem tocada.

Wilton Gaynair e Gerd Dudek não são apenas especialistas que choram freneticamente. Junto com seus solos, os gráficos inteligentes escritos para apenas uma linha de frente de 2 pessoas refletem e apóiam a performance total de uma maneira perfeita. No departamento rítmico, eles são habilmente apoiados pelas vozes de Frank Köliges, Ali Haurand e Steve Boston, executando com bom gosto suas próprias tarefas solo limitadas. Parece que cada nota do baixo tonificado de Haurand é cuidadosamente cultivada em altura e timbre. Kollges foi um dos verdadeiros "versáteis" em relação à bateria, enquanto Rob van den Broeck surgiu com idéias incomuns sobre Fender Piano ou sintetizador.

O álbum também pode ser visto como uma suíte, baseada na cor e no clima, com partes separadas oscilando entre humores etéreos e os padrões mais rítmicos e orientados para o fusion. Durante a década de 1970, novos impulsos vieram do exterior e passaram a fazer parte da cena jazzística européia, por exemplo: índios, brasileiros ou africanos - claramente documentados neste raro LP com seu puro sentimento de fusion. Ao mesmo tempo, o estilo de "Third Eye" confiava em um senso de forma ou coesão estrutural que tem sido parte integrante da tradição musical européia.

O álbum de vinil foi originalmente lançado pelo pequeno selo independente alemão Ring Records em uma edição de apenas 600 cópias e se tornou um item de colecionador muito procurado ao longo dos anos. Foi produzido pelo arquiteto, pintor e baterista de jazz Hans Köllges, pai de Frank Köllges (1952-2012). A fita master para esta primeira reedição foi gentilmente fornecida pela propriedade de Frank Köllges, armazenada no Heinrich-Heine-Institut em Duesseldorf. O apoio final veio de Claas Brieler (Jazzanova), que rastreou esta jóia rara e forneceu uma cópia original do raro LP.

O terceiro e último álbum da Third Eye foi gravado ao vivo em 1982 e lançado pelo pequeno selo View Records. Isso foi seguido por uma extensa turnê com Wilton Gaynair, Tony Levin, Alan Skidmore e Kenny Wheeler. A música deles não era "estrita, de uma vez por todas" - "ao vivo" soava diferente de um show para o outro. Até a separação da banda, eles sempre tocaram músicas fortes e cheias de recursos, com uma autoconfiança relaxada. Do ponto de vista de hoje, alguns perfeccionistas talentosos simplesmente sabiam o que fazer e gostavam muito.

OS MÚSICOS

Wilton "Bogey" Gaynair (1927-1995) nasceu na Jamaica, nas Índias Ocidentais, e estudou na Alpha Cottage School com Joe Harriott, Don Drummond e Harold Mcnair. A partir de 1948 tocou na Jamaican All Stars, com a banda de Redver Cooke e em grupo próprio. Depois mudou-se para a Europa, tocou e gravou em Londres 1959 (álbum "Blue bogey", pela selo Tempo) e estudou música na Alemanha, onde finalmente se estabeleceu e trabalhou alguns anos na banda do pianista George Maycock. Também tocou na banda de Kurt Edelhagen por muitos anos, gravou este álbum com a banda Third Eye e integrou a orquestra de Peter Herbolzheimer. Ele também tocou com Gil Evans, Freddie Hubbard, Bob Brookmeyer e Shirley Bassey. Durante um show em 1983, ele sofreu um derrame deliberado e foi forçado a abandonar a apresentação. Até 1995 ele morou perto de Düsseldorf.

Rob van den Broeck (1940-2012) nasceu em Hilversum, Holanda. Ele foi pianista e pintor, começou com Dick Vennick e depois tocou com Chris Hinze Combination. Na década de 1960, ele trabalhou ao lado de músicos como Ben Webster, Dexter Gordon e Louis Hayes em suas turnês por locais de jazz holandeses e esteve envolvido em produções de Wilton Gaynair, Joe Farrell e Billy Higgins. Rob van den Broeck também era conhecido como chefe da banda Free Fair. Em 1976, ele iniciou uma colaboração de longa data com Ali Haurand na banda Third Eye. Haurand o convidou para ingressar em seu European Jazz Ensemble em 1981 e tocar em formações com Tony Levin, Tony Oxley e Gerd Dudek. Ele também foi co-fundador do The Trio com Gerd Dudek e Ali Haurand. De 1980 a 2000, ele ensinou piano na Academia de Artes de Arnhem. Suas pinturas foram mostradas em várias exposições.

Frank Köllges (1952-2012) foi músico, percussionista e artista multimídia. Sob o pseudônimo de Adam Noidit, ele fundou o "padlt noidlt performance group" com seu colega Mike Jansen em 1969. De 1970 a 1975, ele estudou nas Academias de Música de Graz e Colônia. Pouco depois, ele fundou o trio de jazz de Cologne e também se juntou à Third Eye. Em 1980, ele fundou a banda Klimarkant. Além disso, Frank Köllges tornou-se membro da banda de Düsseldorf Industrial Die Krupps, em 1981. Juntos, eles gravaram a versão original da "Stahlwerksinfonie" ("Sinfonia da usina siderúrgica"), que se tornou "Registro da Semana" na New Musical Express inglesa. Até 1990 tocou na Adam Neidit intermission Orchestra e com Ulrich Tukur. Em 2000, Källges fundou formações como a Modern Percussion Quintet, AutoFab e a Bimbo Town Orchestra Leipzig.

Gerd Dudek (nascido em 1938 perto de Wroclaw) foi membro da Kurt Edelhagen Big Band, tocou com Helmut Brandt e no quinteto da Manfred School, num quarteto com Albert Mangelstorff e com a All Stars alemã. Em 1968, ele fez uma turnê pela América do Sul como membro da All Stars alemã e trabalhou com George Russell ou Don Cherry. Em 1971, ele saiu em turnê pela Ásia com Mangelsdorff. Muitas turnês também o trouxeram para os EUA, Canadá, Austrália e em 35 outros países junto com All Haurand e Rob van den Broeck. Gerd Dudek é co-fundador da European Jazz Ensemble. Ainda hoje é membro da Contemporary Orchestra de Alexander von Schlippenbach e da Globe Unity Orchestra. Desde 1976, ele está conectado a Ali Haurand por meio de 26 lançamentos de vinil e CD.

Ali Haurand (nome real: Alfred Josef Antonius Haurand - nascido em 1943 em Viersen) esteve tocando em diferentes grupos, projetos e conjuntos de turnês internacionais. Como baixista e fundador da European Jazz Ensemble, ele inventou uma importante interface para músicos de jazz alemães e europeus. Como sideman de Philly Joe Jones, Ben Webster e Don Byas, ele saiu em turnê, depois tocou no trio e no quinteto do pianista George Maycock durante os anos 1960. Além da Third Eye, foi ouvido no Trio SOH com Tony Oxley e Alan Skidmore, posteriormente em formações com Charlie Mariano, Joachim Kühn, Daniel Humair ou Joachim Kühn. Até o momento, Ali Haurand também trabalha como diretor artístico do Festival de Jazz de Viersen e do Duesseldorf Jazz Rally.

Steve Boston (nascido em 1935 no Suriname) enriqueceu as aulas de música não ocidental nos conservatórios de Rotterdam, Arnhem e Hilversum, onde ensinou percussão. O alto nível dos bateristas latinos na Holanda se deve em grande parte aos seus esforços. Desde a década de 1950, ele tocou congas em várias bandas de jazz e trabalhou com os pioneiros do jazz holandês, como Max Woiski Jr. (Ritmo Natural) e Hans Dulfer. Em seu 75º aniversário, o Bimhuis de Amsterdam promoveu um grande concerto para seu famoso ex-aluno, no qual alguns colegas e amigos se apresentaram. Steve Boston parou recentemente de tocar devido a problemas de saúde.

⭐⭐⭐⭐⭐

Third Eye was a jazz fusion

band formed in the Netherlands after

Jan Huydts Trio split caused by drummer Leo de

Ruiter. The band performed mainly in Germany.

In the Netherlands, they performed as a trio

(guitar/piano/drums). In Germany, with

bassist Alfred Haurand. They later

expanded and evolved into an

international band led

by the bassist.

STORY

Third Eye was formed in the Netherlands as a piano/bass/drums jazz trio and later expanded into an international band led by bassist Alfred Ali Haurand. The group played a terrific mix of modal jazz, spiritual jazz, bop and fusion. In 1976 they recorded their first album simply entitled "Third Eye". For this second album named "Connexion" and released the following year, Ali Haurand brought the Jamaican jazzman Wilton Gaynair (1927-1995) into the band.

"Connexion" mainly contains original material by Wilton Gaynair and stands out as a landmark in the fields of European progressive jazz from the 1970s. The LP includes the excellent Latin/Brazil fusion track "Ogetnom", made famous by French DJ Cam on a long deleted "Jazz fusion compilation" from 1994. The band pursues a considered and planned format in jazz with four extended album tracks, that combine creative voices in both the writing and performing areas. Their music is inventive, intriguing, imaginative and well played.

Wilton Gaynair and Gerd Dudek are not just blowing experts who wail frantically. Together with their solos, the intelligent charts written for only a 2-man front line reflect and support the total performance in a perfect way. In the rhythm department, they are ably supported by the voices of Frank Köliges, Ali Haurand and Steve Boston, tastefully performing their own limited solo chores. It seems that each note of Haurand's full-toned bass is carefully cultivated in pitch and timbre. Kollges was one of the true "all rounders" regarding the drumming while Rob van den Broeck came up with unusual ideas on Fender Piano or synthesizer.

The album may also be viewed as a suite, basing on colour and climate, with separate parts oscillating between ethereal moods and the more rhythmic, fusion-oriented patterns. During the 1970s, new impulses have come from abroad and became a part of the European jazz scene, for example: West Indian, Brazilian or African - clearly documented on this rare LP with its full-blooded fusion feeling. At the same time the style of "Third Eye" relied on a sense of form or structural cohesion which has been part and parcel of the European music tradition.

The vinyl album was originally released on the small German independent label Ring Records in an edition of 600 copies only and became a sought after collector's item over the years. It was produced by architect, painter and jazz drummer Hans Köllges, father of Frank Köllges (1952-2012). The master tape for this first reissue was kindly provided from the estate of Frank Köllges, stocked at the Heinrich-Heine-Institut in Duesseldorf. Final support came from Claas Brieler (Jazzanova), who traced this rare gem and supplied an original copy of the rare LP.

The third and final album by Third Eye was recorded live in 1982 and released on the small label View Records. This was followed by an extensive tour featuring Wilton Gaynair, Tony Levin, Alan Skidmore and Kenny Wheeler. Their music was not "strict, once and for all"- "live" it sounded different from one concert to the next. Until the band's split, they always played strong resourceful music with self-relaxed confidence. From today's view, some talented perfectionists simply knew what to do and enjoyed it a lot.

THE MUSICIANS

Wilton "Bogey" Gaynair (1927-1995) was born in Jamaica, West Indies, and studied at the Alpha Cottage School together with Joe Harriott, Don Drummond and Harold Mcnair. From 1948 he played in the Jamaican All Stars, with the band of Redver Cooke and in an own group. Then he moved to Europe, played and recorded in London 1959 (album "Blue bogey", on the Tempo label) and studied music in Germany, where he finally settled and worked for some years in the band of pianist George Maycock. He also played in the band of Kurt Edelhagen for many years, recorded this album with the band Third Eye and joined the orchestra of Peter Herbolzheimer. He also played with Gil Evans, Freddie Hubbard, Bob Brookmeyer and Shirley Bassey. During a concert in 1983 he suffered a delibitating stroke and was forced to abandon playing. Until 1995 he lived near Düsseldorf.

Rob van den Broeck (1940-2012) was born in Hilversum, The Netherlands. He was a pianist and painter, started with Dick Vennick and later played with the Chris Hinze Combination. In the 1960s he worked alongside musicians such as Ben Webster, Dexter Gordon and Louis Hayes on their tours of Dutch jazz venues and has been involved in productions of Wilton Gaynair, Joe Farrell and Billy Higgins. Rob van den Broeck was also known as head of the band Free Fair. In 1976, he started a long standing collaboration with Ali Haurand in the band Third Eye. Haurand invited him to join his European Jazz Ensemble in 1981 and to play in formations with Tony Levin, Tony Oxley and Gerd Dudek. He was also co tounder of The Trio with Gerd Dudek and Ali Haurand. From 1980 to 2000 he taught piano at the Academy of Arts in Arnhem. His paintings have been shown in various exhibitions.

Frank Köllges (1952-2012) was a musician, percussionist and multimedia artist. Under the pseudonym Adam Noidit he founded the "padlt noidlt performance group" with his colleague Mike Jansen in 1969. From 1970 to 1975 he studied at the Academies of Music in Graz and Cologne. Shortly thereafter he founded the Cologne jazz trio and also joined Third Eye. In 1980, he established the band Klimarkant. Moreover Frank Köllges became a member of the Düsseldorf industrial band Die Krupps in 1981. Together they recorded the original version of the "Stahlwerksinfonie" ("Steel mill symphony"), that became "Record of the Week" in the English New Musical Express. Until 1990 he played in the Adam Neidit intermission Orchestra and with Ulrich Tukur. In 2000 Källges founded formations such as the Modern Percussion Quintet, AutoFab and the Bimbo Town Orchestra Leipzig.

Gerd Dudek (born in 1938 near Wroclaw) was a member of the Kurt Edelhagen Big Band, played with Helmut Brandt and in the quintet of Manfred School, in a quartet with Albert Mangelstorff and with the German All Stars. In 1968 he undertook a tour of South America as a member of the German All Stars and worked with George Russell or Don Cherry. In 1971, he went on tour in Asia with Mangelsdorff. Many tours also brought him to the USA, Canada, Australia and in 35 other countries together with All Haurand and Rob van den Broeck. Gerd Dudek is co-founder of the European Jazz Ensemble. Even today, he is a member of the Contemporary Orchestra by Alexander von Schlippenbach and the Globe Unity Orchestra. Since 1976, he is connected to Ali Haurand through 26 vinyl and CD releases.

Ali Haurand (real name: Alfred Josef Antonius Haurand - born in 1943 in Viersen) is playing in different groups, projects and international touring ensembles. As a bass player and founder of the European Jazz Ensemble, he invented an important interface for German and European jazz musicians. As sideman for Philly Joe Jones, Ben Webster and Don Byas he went on tour, then played in the trio and quintet of pianist George Maycock during the 1960s. In addition to Third Eye, he was heard in the Trio SOH with Tony Oxley and Alan Skidmore, later on in formations with Charlie Mariano, Joachim Kühn, Daniel Humair or Joachim Kühn. To date, Ali Haurand also works as artistic director of the Jazz Festival Viersen and the Duesseldorf Jazz Rally.

Steve Boston (born in 1935 in Suriname) enriched the lessons for non-Western music at the conservatories of Rotterdam, Arnhem and Hilversum, where he taught percussion. The high level of Latin drummers in the Netherlands is due in large part to his efforts. Since the 1950s, he played congas in various jazz bands and worked with Dutch jazz pioneers such as Max Woiski Jr. (Ritmo Natural) and Hans Dulfer. On his 75th Birthday the Amsterdam Bimhuis promoted a big concert for his famous former student in which particular colleagues and friends performed. Steve Boston recently quit playing due to health problems.

Membros

Ali Haurand - baixo acústico

Frank Köllges - bateria, percussão

Gerd Dudek - saxofone tenor, flauta

Rob van den Broeck - piano Fender

Rhodes, sintetizador Arp-Odyssey

Wilton "Bogey" Gaynair - sax

tenor e soprano, percussão

Steve Boston - congas

01. Maroon dance

02. The healer:

a) Tenor solo by Gerd Dudek

b) Tenor solo by Wilton Gaynair

03. Landings

04. Ogetnom

Mp3 320kbps and full artworks: enjoy!

Third Eye - Connexion - 1977

Blåkulla - Blåkulla - 1975 (Heavy/Symphonic Prog Rock {Suécia})

Blåkulla foi uma banda de rock

progressivo que, junto com Atlas e Kaipa,

foi uma das poucas bandas suecas a fazer

um rock progressivo sinfônico.

HISTÓRIA

Blåkulla começou sua carreira em 1971 como Kendal. A banda veio de Gotemburgo, na costa oeste da Suécia, e gravou algumas canções em 1974 antes que o baixista original Steinar Arnason deixasse a banda para se juntar à Iceland. As gravações desta sessão de 1974 foram adicionadas ao álbum original, como faixas bônus, quando ele foi lançado em CD, em 1997.

Quando Arnason saiu, Blåkulla estava perto de se separar, mas foi persuadida pelo selo Anette a gravar um álbum. Por que Anette demonstrou tal interesse é puro mistério, visto que o selo era dirigido pela popular banda de dança sueca Cool Candys. Talvez eles simplesmente quisessem pular pro movimento prog. O álbum foi lançado com uma tiragem de 1.000 cópias, esgotando rapidamente e tornando-se o item de colecionador desejável que é hoje. Depois que o álbum foi lançado, o organista Bo Ferm deixou a banda, que finalmente encerrou a carreira no final de 1975.

Após a separação, o baterista Tomas Olsson e o baixista Hannes Råstam foram para a banda Text & Musik, entrando para a gravação do segundo e último álbum "Stäng inte dörren...", de 1977. Hannes Råstam também tocou baixo na banda Björn Afzelius & Globetrotters, e ofereceu seus serviços de baixista a vários outros artistas do movimento prog ao longo dos anos. No entanto, a maioria das pessoas conhece Råstam por seu excelente trabalho para a TV como jornalista investigativo, um trabalho que lhe rendeu vários prêmios de jornalismo desejáveis. Seu livro sobre Thomas Quick - um assassino em série sueco que Råstam tentou provar inocência em um livro lançado postumamente - causa polêmica em seu país de origem até os dias de hoje, gerando debates quanto à confiabilidade do sistema jurídico sueco. Råstam morreu em janeiro de 2012. O guitarrista Mats Öberg trocou o rock pelo violão clássico e também trabalha como médico.

Este é o único álbum da banda, lançado em 1975 e relançado em CD pela APM (Ad Perpetuam Memoriam). O som é constantente rotulado como heavy/symphonic progressive rock e as influências de Cream, Deep Purple, Yes e Uriah Heep, ou com seus compatriotas Råg i Ryggen, também são citadas em sites e blogs especializados em rock progressivo. As cópias do LP chegam a valer de US$300 a US$400, sendo a versão em CD muito mais econômica, além de ter 3 faixas bônus, de 1974.

⭐⭐⭐⭐⭐

Blåkulla was a progressive

rock band who, along with Atlas and Kaipa,

were one of the few Swedish bands to

make symphonic progressive rock.

STORY

Blåkulla began his career in 1971 as Kendal. The band hails from Gothenburg, on the west coast of Sweden, and recorded a few songs in 1974 before original bassist Steinar Arnason left the band to join Iceland. Recordings from this 1974 session were added to the original album as bonus tracks when it was released on CD, in 1997.

When Arnason left, Blåkulla was close to breaking up, but was persuaded by the Anette label to record an album. Why Anette showed such interest is pure mystery, given that the label was run by the popular Swedish dance band Cool Candys. Maybe they wanted to change to the prog movement. The album was released with a circulation of 1,000 copies, selling out quickly and becoming the desirable collector's item it is today. After the album was released, organist Bo Ferm left the band, which finally ended their career in late 1975.

After the split, the drummer Tomas Olsson and the bassist Hannes Råstam went to the band Text & Musik, joining for the recording of the second and final album "Stäng inte dörren...", 1977. Hannes Råstam also played bass in the band Björn Afzelius & Globetrotters, and offered his bassist services to several others prog movement artists over the years. However, most people know Råstam for his excellent work for TV as an investigative journalist, a job that has earned him several desirable journalism awards. His book about Thomas Quick - a Swedish serial killer whom Råstam tried to prove innocence in a posthumously released book - cause controversy in its home country to this day, sparking debate over the reliability of the Swedish legal system. Råstam died in January 2012. The guitarist Mats Öberg switched from rock to classical guitar and also works as a doctor.

This is the band's only album, released in 1975 and re-released on CD by APM (Ad Perpetuam Memoriam). The sound is constantly labeled as heavy/symphonic progressive rock and the influences of Cream, Deep Purple, Yes and Uriah Heep, or with their compatriots Råg i Ryggen, are also mentioned on websites and blogs specializing in progressive rock. Copies of the LP can cost from US$300 to US$400, being the CD version much more economical, besides having 3 bonus tracks, from 1974.

Membros

Dennis Lindegren - vocal

Mats Öberg - guitarra

elétrica e acústica

Bo Ferm - órgão, piano

Hannes Råstam - baixo

Tomas Olsson - bateria

Steinar Arnason - baixo

(até 1974)

01. Frigivningen

02. Sirenernas Sång

03. Idealet

04. De' får' la Stå

Öppe' tess Vidare

05. Maskinsång

06. I Solnedgången

07. Drottningholmsmusiken (sats 1)

08. Världens Gång

09. Erinran

10. Mars (bonus)

11. Linnéa (bonus)

12. Idolen (bonus)

Mp3 320kbps and full artworks: enjoy!

Blåkulla - Maskinsång - 1975

George T Rolin Band - The Grunden recordings 1980 - 2019 (Prog/Hard Blues Rock {Suécia})

O texto a seguir está nos

livretos que acompanham o CD.

O álbum é bom do início ao fim, com

influências do hard, blues e até do reggae

- na faixa "Mr. Doctor" -, além de

um instrumental de

guitarra bem legal.

Aproveite!

George T Rolin Band foi formada em Saltsjöbaden, fora de Estocolmo, no final da primavera de 1980. George, Tomas e, por último, eu estive em uma banda, Scoop, com Kenth Loong de Södertälje. Fizemos alguns shows, mas foi só. Kenth deve ter passado por um momento difícil porque ficou cego no ano anterior. Gearg teve algumas idéias e logo a separação com Kenth foi um fato. Como eu conhecia os caras da Trettioåriga Kriget, recebemos uma oferta para dividir a sala de ensaio Grunden com eles. Pedimos a Christer Åkerberg que viesse e se juntasse a nós para um ensaio. Seu jeito de tocar violão acrescentou algo novo e todos gostamos. Foi um novo começo. Com base nas ideias de Georg, nós co-escrevemos todas as músicas juntos. Queríamos ser reconhecidos como uma banda, não apenas um frontman com uma banda. Foi assim que surgiu o nome George T Rolin Band e isso soou bem para nós. Em 1973, Georg liderou Panta Rei, uma banda progressiva de Uppsala famosa por suas apresentações ao vivo e também por seu álbum autointitulado. O álbum ainda é bem conhecido por muitos fãs ao redor do mundo, não só pela música, mas também pela capa do álbum. Se você já viu, você sabe. Georg era, e ainda é o tipo de cantor carismático que pode subir no palco a qualquer hora. Ele não precisa perguntar por quê: ele está ali, envolvido na música. Christer fez quatro álbuns e centenas de shows com Trettioåriga Kriget. Tomas morava e tocava baixo na Califórnia há mais de dois anos.

Eu era o mais jovem de todos nós quando, em dezembro de 79, respondi ao anúncio de Georg no Dagens Nyheter (o Daily News sueco) procurando um baterista de blues. O ex-baterista ficou preso em algumas substâncias químicas que encontrou na Califórnia enquanto vivia e tocava lá com Tomas. Naquela época, você colocava seu "anúncio" escrito à mão em um pedaço de papel nas paredes de lojas de música como a Sound Side na Götgatan 32. Você nunca os colocava nos jornais diários. Georg fez! Ele ainda não sabe por quê, desde então somos amigos íntimos. Compartilhar a sala de ensaio Grunden foi divertido por si só. Era um antigo abrigo, mais tarde um clube de jovens que se transformou em um local de ensaio para bandas locais. Trettioåriga Kriget gravou três álbuns lá. O odor úmido de mofo é algo que você nunca esquece. De vez em quando, tínhamos que usar uma bomba de ventilação manual apenas para respirar ar fresco. Georg tinha um fluxo interminável de letras e acordes e não tínhamos problemas em passar 12 horas por dia lá. Precisávamos de uma "demo" para que pudéssemos conseguir alguns shows e talvez atrair uma das gravadoras. O primeiro objetivo foi bem sucedido, o segundo não! Christer coletou todo equipamento que pôde da Trettioåriga Kriget, incluindo seu mixer MM. Ele conseguiu emprestar não um, mas dois gravadores Revox A77% polegadas. Uau! Com a experiência anterior de Christer como engenheiro de som na Radio Sweden, ele assumiu a posição de nosso engenheiro de gravação. Passamos um fim de semana em junho gravando nossa demo. Christer tinha suas ideias de como fazer isso e eu tinha uma câmera simples. Bebemos muito café, fumamos muitos cigarros e provavelmente havia até outros líquidos lá também!

Nos anos seguintes, fizemos algumas turnês pela Suécia e gravamos um álbum em um estúdio "de verdade". Apenas um viu a luz do dia. mas isso é outra história! 38 anos depois, no início de 2018, enquanto transferia digitalmente as seis músicas, encontrei uma fita com uma jam session esquecida. Não há vocais, e tem pouco mais de 30 minutos de duração. Esta peça mostra um pouco da mente de Christer sobre como usar uma guitarra por meia hora. Eu dei um nome: "After midnight". De qualquer forma, nossa fita demo nunca foi feita para ser lançada. Mas hoje, quando qualquer um pode ter seu próprio selo, então por que não nós ... Aqui está, aumente o volume!

Per Ingels, dezembro de 2018

⭐⭐⭐⭐⭐

The following text is in the

booklets that come with the CD.

The album is good from start to finish,

with influences from hard, blues and

even reggae - on the track

"Mr. Doctor" -, as well as

a really cool guitar

instrumental.

Enjoy!

George T Rolin Band was formed in Saltsjöbaden outside Stockholm, in the late spring of 1980. George, Tomas and lastly I had been in a band, Scoop, with Kenth Loong from Södertälje. We did some gigs, but that was all. Kenth must have had a hard time as he went blind the year before. Gearg had some ideas and soon the split with Kenth was a fact. Since I knew the guys in Trettioåriga Kriget we got an offer to share the rehearsal room Grunden with them. We asked Christer Åkerberg to come down and join us for a rehearsal. His way of playing the guitar added something new and we all liked it. It was a new start. Based on Georg's ideas we co-wrote all music together. We wanted to be recognized as a band, not merely a front man with a band. That's how the name George T Rolin Band came about and it sounded good to us. In 1973, Georg fronted Panta Rei, an Uppsala-based progressive band famous for their live performances as well as their self-titled album. The album is still well known to many fans over the world, not only for the music but also for the album cover. If you have seen it, you would know. Georg was, and still is the kind of charismatic singer who can go on stage anytime. He doesn't need to ask you why: he is just there, wrapped in the music. Christer had done four albums and hundreds of gigs with Trettioåriga Kriget. Tomas had been living and playing bass in California for over two years.

I was the youngest of us all when, in December of 79, I replied to Georg's ad in Dagens Nyheter (the Swedish Daily News) looking for a blues drummer. The former drummer was trapped in some chemical substances he found in California while living and playing there with Tomas. Back then, you placed your handwritten "ad" on a piece of paper on the walls in music stores like Sound Side at Götgatan 32. You never placed them in the daily newspapers. Georg did! He still don't not know why, we've been close friends ever since. Sharing the rehearsal room Grunden was fun by itself. It used to be an old shelter, later a youth club that turned into a rehearsal spot for local bands. Trettioåriga Kriget recorded three albums there. The humid musty odor is something you never forget. From time to time we had to use a hand-driven ventilator pump just to catch a breath of fresh air. Georg had an endless flow of lyrics and chords and we had no problem spending 12 hours a day down there. We needed a "demo" so we could get some gigs and perhaps attract one of the record companies. The first objective was quite successful, the second one not! Christer collected whatever equipment he could from Trettioåriga Kriget, including their MM mixer. He managed to borrow not one, but two, Revox A77% inch tape recorders. Wow! With Christer's earlier background as a sound engineer at Radio Sweden, he took on the position as our recording engineer, We spent a weekend in June recording our demo. Christer had his ideas on how to do it, and I had a simple camera. We drank plenty of coffee, smoked numerous cigarettes and there was probably even some other liquids there too!

Over the next few years, we made a couple of tours around Sweden, and recorded an album in a "real" studio. Only one single saw the light of day. but that's another story! 38 years later in early 2018, while I was digitally transferring the six songs, I found a tape with a forgotten jam session. There are no vocals, and just over 30 minutes long. This piece shows a bit of Christer's mind on how to use a guitar for half an hour. I named it: "After midnight". Anyway, our demo tape was never meant to be released at all. But today, when anyone can have his own label, so why not us... Here it is, turn up the volume!

Per Ingels, December 2018

Membros

Georg Trolin - voz,

guitarra base, gaita

Tomas Holmqvist - baixo

Christer Åkerberg - guitarra,

vocais de apoio

Per Ingels - bateria

01. If you see me

02. Bad taste

03. Hey, girl

04. Liberty loving

05. Mr. Doctor

06. Kalla Natten

07. After midnight

Mp3 320kbps and full artworks: enjoy!

George T Rolin Band - If you see me - 1980

George T Rolin Band - Mr. Doctor - 1980

George T Rolin Band - After midnight - 1980

Panta Rei and Panta Rei 2.0 (Hard Prog Rock {Suécia})

Panta Rei é uma banda

de hard progressive rock da

Suécia. Seu nome, de origem grega,

vem de um pensamento filosófico

desenvolvido por Heráclito,

que significa "tudo flui".

HISTÓRIA

A banda Panta Rei foi formada entre 1970 e 1971 por Georg Trolin, um estudante da escola de arte em Estocolmo que havia tocado na banda de heavy psych blues rock Purple Hearts, o baterista Tomo Wihma e o mago da guitarra Thomas Arnesen. A banda fez uma turnê pela Finlândia, tocou em um grande festival de ácido em Uppsala, em 1971, e depois tentaram gravar um álbum, mas estavam tão chapados que nada foi feito, e as fitas viraram fumaça.

Em 1973, o guitarrista Leif Ostman, o baixista Cary Wihma e o saxofonista Göran Freese se juntaram e, juntos, solidificaram a abordagem improvisada da Panta Rei ao rock. O resultado foi diferente no som, mas em uma veia semelhante à música da Mahavishnu Orchestra, da The Allman Brothers Band e da Brian Auger's Oblivion Express. Seu toque firme por trás da assustadora guitarra de Arnesen chamou a atenção do saxofonista Gunnar Lindqvist, que por acaso era produtor da EMI na Suécia. Isso levou à gravação do único álbum da Panta Rei, lançado pelo selo Harvest (que fazia parte do grupo EMI) em 1973. O álbum "Panta Rei", hoje tornou-se um item de colecionador muito procurado. Suas cópias originais custam entre US$ 200 e US$ 300 atualmente.

Após uma turnê escandinava realizada entre os anos 1973 e 1974 a banda se separou. Mas, antes de acontecer o rompimento, a banda mudou seu nome para Allting Flyter (sueco para Panta Rei). Mas isso não evitou a separação do grupo. Após a separação, o baterista Tomo Wihma se juntou a Kontinuerlig Drift, enquanto o baixista Zeke Öhrn tocou com Arbete och Fritid durante pouco tempo.

Em 2012, o selo Mellotronen desenterrou algumas gravações ao vivo de 1973 e as lançou em um álbum intitulado "The naked truth". Uma das várias sessões da Panta Rei feita para o programa de rádio sueco Tonkraft apareceu em 2013 como parte do enorme box de 40 CDs "Progglådan". Por volta de 2015, o cantor Georg Trolin iniciou a Panta Rei 2.0, lançando o álbum "Last ticket to Heaven" em 2016.

⭐⭐⭐⭐⭐

Panta Rei is a hard

progressive rock band from

Sweden. Its name, of Greek origin,

comes from a philosophical thought

developed by Heraclitus, which

means "everything flows".

HISTORY

The band Panta Rei was formed between 1970 and 1971 by Georg Trolin, an art school student in Stockholm who had played in the heavy psych blues rock band Purple Hearts, drummer Tomo Wihma, and guitar wizard Thomas Arnesen. The band toured Finland, played in a big acid festival in Uppsala, in 1971, and then tried to record an album, but they were so stoned that nothing was done, and the tapes went up in smoke.

In 1973, guitarist Leif Ostman, bassist Cary Wihma and saxophonist Göran Freese teamed up and together solidified Panta Rei's improvised approach to rock. The result was different in sound, but in a similar vein to the music of the Mahavishnu Orchestra, The Allman Brothers Band and Brian Auger's Oblivion Express. Its steady touch behind Arnesen's creepy guitar caught the attention of saxophonist Gunnar Lindqvist, who happened to be EMI's producer in Sweden. This led to the recording of Panta Rei's only album, released by the Harvest label (which was part of the EMI group) in 1973. The album "Panta Rei" has today become a highly sought after collector's item. Their original copies cost between $200 and $300 today.

After a Scandinavian tour held between 1973 and 1974, the band broke up. But, before the breakup happened, the band changed its name to Allting Flyter (Swedish for Panta Rei). But that didn't prevent the group's separation. After the split, drummer Tomo Wihma joined Kontinuerlig Drift, while bassist Zeke Öhrn played with Arbete och Fritid for a short time.

In 2012, the Mellotronen label unearthed some live recordings from 1973 and released them on an album titled "The naked truth". One of several Panta Rei sessions made for the Swedish radio show Tonkraft appeared in 2013 as part of the huge 40-CD box "Progglådan". Around 2015, singer Georg Trolin started Panta Rei 2.0, releasing the album "Last ticket to Heaven" in 2016.

Membros

Panta Rei

Thomas Arnesen

- guitarra, teclado, percussão

Cary Wihma - baixo, percussão

Georg Trolin - vocal, percussão

Leif Östman - guitarra, percussão

Tomo Wihma - bateria, percussão

Göran Freese - saxofone, percussão

Gunnar Lindqvist - flauta

Membros

Panta Rei 2.0

Per Ingels - bateria

Georg Trolin - vocal, gaita

Thomas Rotemar - guitarra

Mats Aronsson - baixo,

vocal de apoio

ALBUMS

PANTA REI

Panta Rei (1973)

[2011, Flawed Gems]

01. Five steps

02. White bells
03. Five

o'clock freak
04. The knight
05. The Turk

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PANTA REI 2.0

Last ticket

to Heaven (2016)

[2016, Fly Mama]

01. It's so easy

02. A day in

my house

03. No party

04. The tunnel

05. She's gone

06. Venomous

women

07. Town to town

08. So beautiful

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Panta Rei - Five steps - 1973

Panta Rei - White bells - 1973

Prucel - Easy pieces - 1975 (Progressive/Pop/Rock {Noruega})

Prucel foi uma banda

norueguesa de rock,

formada em 1968. A banda

apresentou-se no lendário

Kalvøya Festival em 1971, e no

Ragnaröck Festival em 1974.

Esta é mais uma reedição

imperdível de 2021.

Aproveite!

HISTÓRIA

Quando Prucel lançou seu único álbum pela Philips em 1975, VG (Verdens Gang - "O curso do mundo" -, geralmente conhecido pela abreviatura VG, é um tabloide norueguês) se referiu a eles como "uma revista um tanto não descrita", apesar do fato de a banda ter começado tudo em 1968. Os membros da Prucel vieram de Nordstrand e Hauketo, em Oslo, e inicialmente tocaram em clubes de jovens nestas redondezas. Também houve vários shows no lendário Club 7. Prucel também teve a honra de participar do primeiro Kalvøya Festival em 1971, junto com artistas como Finn Kalvik, Kristin Berglund, Snu, Jan Garbarek e Ruphus.

Em junho de 1974, Prucel ganhou um show de rock no Great Hall do Chateau Neuf, competindo com - entre outros - Høst, Flax, Shimmy e Nurk Twins. Como resultado, a banda foi selecionada para se apresentar no Ragnaröck Festival em Holmenkollen no mesmo ano, um evento bastante escandaloso, onde nem Titanic, Prudence ou Hawkwind foram permitidas no palco.

O álbum "Easy pieces" foi produzido por Nils B. Kvam e pela próprios membros da Prucel. O tablóide Verdens Gang chamou o resultado de "muito bem-sucedido", apesar de a banda ter ficado apenas alguns dias no estúdio. Prucel também teve uma de suas músicas lançada no álbum de compilação "Heavy norsk" (Philips, 1976), mas todos decidiram separar-se depois que seus instrumentos e equipamentos foram roubados. Tollefsen mais tarde se destacou com a banda de tributo a The Rolling Stones, Wazoo.

⭐⭐⭐⭐⭐

Prucel was a Norwegian

rock band, formed in 1968. The

band performed at the legendary

Kalvøya Festival in 1971, and at the

Ragnaröck Festival in 1974.

This is another unmissable

reissue of 2021.

Enjoy!

HISTORY

When Prucel released their only album on Philips in 1975, VG (Verdens Gang - "The course of the world" -, commonly known by the abbreviation VG, is a Norwegian tabloid) referred to them as "a rather undescribed magazine", though from the fact that the band started it all in 1968. The members of Prucel came from Nordstrand and Hauketo, in Oslo, and initially played in youth clubs in the vicinity. There were also several concerts at the legendary Club 7. Prucel was also honored to participate in the first Kalvøya Festival in 1971, alongside artists such as Finn Kalvik, Kristin Berglund, Snu, Jan Garbarek and Ruphus.

In June 1974, Prucel won a rock concert at the Great Hall of Chateau Neuf, competing with - among others - Høst, Flax, Shimmy and Nurk Twins. As a result, the band was selected to perform at the Ragnaröck Festival in Holmenkollen that same year, a rather scandalous event where neither Titanic, Prudence or Hawkwind were allowed on stage.

The album "Easy pieces" was produced by Nils B. Kvam and Prucel members themselves. Tabloid Verdens Gang called the result "very successful", despite the band's being in the studio for only a few days. Prucel also had one of his songs released on the compilation album "Heavy norsk" (Philips, 1976), but everyone decided to split up after his instruments and equipment were stolen. Tollefsen later stood out with The Rolling Stones' tribute band Wazoo.

Membros

Terje Tollefsen - baixo, vocal

Peter Knutsen - vocal, órgão,

piano, órgão [de tubos da Igreja],

Mellotron, sintetizador Moog,

Tore Hauge Jensen - guitarra

elétrica, violão, vocal

Marius Ruud - vocal,

percussão, bateria

01. Speedy Judy

02. Tuesday's

not the day

03. Will

04. Good

salvation, goodbye

05. Prima ballerina

06. Terrible Terry

07. To you

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Prucel - Speedy Judy - 1975

Prucel - To you - 1975

Saft - Horn - 1971 (Prog/Psych/Hard/Country/Rock {Noruega})

Hoje é o dia dos alces,

das reedições de 2021 e desse

país lindo que é a Noruega. A banda

Saft lançou três álbuns ao longo de

sua carreira. Mas, por enquanto,

fiquemos com este aqui.

Aproveite!

HISTÓRIA

Saft (que significa abóbora, como no líquido concentrado feito de suco de fruta e açúcar, que é diluído para fazer uma bebida, em norueguês) é uma banda de rock progressivo de Bergen, na Noruega, com seu período mais ativo no início dos anos 70. A banda foi uma das primeiras do rock norueguês a cantar em norueguês Nynorsk - que é baseado no norueguês rural falado, e é uma das quatro línguas oficiais da Noruega.

A precursora da Saft foi a banda Neither Nor, de 1966, com Karsten Ølsen (das bandas Nøkken e DMD) na bateria e Oddvar Rørtveit no baixo. Em 1970, na cidade de Bergen, o vocalista Ove Thue (1951-2022), o guitarrista Trygve Thue (1950-2022), o tecladista Tom Harry Halvorsen (nascido em 1950), o baterista Magne Lunde (1951-2021) e o baixista Rolf Skogstrand (nascido em 1950) formaram a banda Saft.

A banda fez seu show de estréia em Bergen em outubro de 1970. Saft também foi o elemento principal durante a encenação do musical de rock "Hair" no Nationale Scene em Bergen, em 1970, ao qual participaram como músicos e atores.

No ano seguinte, a banda conseguiu um contrato com a Polydor Records e estreou com o lançamento do álbum "Saft". No outono de 1971, Saft alcançou o topo das paradas européias com o single "People in motion" , que alcançou o quarto lugar na Noruega e permitiu que a banda ganhasse o Júri Pop Europeu (a primeira vitória da Noruega na competição) em 26 de novembro de 1971. Assim como o álbum de estréia, o álbum seguinte fez moderado sucesso, alcançando o 18º lugar.

Saft se separou em 1972, mas os irmãos Thue reuniram uma nova formação no ano seguinte: Rune Walle (guitarra, banjo), Kaare Øivind Moldestad (baixo) e Gunnar Bergstrøm (bateria).

No Prêmio Spellemann de 1973, Egil Monn-Iversen interrompeu uma interação planejada entre os vencedores do prêmio Sigbjørn Bernhoft Osa e Saft. Monn-Iversen acreditava que a qualidade da apresentação ao vivo não era apropriada para uma transmissão de TV. A colaboração desenvolveu-se ainda mais e foi apresentada posteriormente durante a abertura do primeiro Ragnaröck Festival e do Holmenkollen em 1973. A colaboração também resultou no LP "Stev, sull, rock og rull" no mesmo ano. A colaboração entre Osa e Saft foi bem recebida pelos jovens, mas ao mesmo tempo chocou o meio musical tradicional.

Saft se separou novamente em 1974, quando Walle e Bergstrøm fundaram a Flying Norwegians, enquanto Ove e Trygve Thue, Tom Harry Halvorsen e Magne Lunde formaram a Brødrene Thue's Danseensemble, que lançou álbuns em 1975 e 1976 - o último álbum sob o nome de Brødrene Thue's Ensemble.

Trygve Thue trabalhou então como produtor em seu próprio estúdio, enquanto Ove Thue lançou vários álbuns solo. A banda voltou a se reunir em 1996, lançando a maior parte de seu próprio material em um CD duplo no mesmo ano e, desde então, fazendo shows regulares, incluindo o show no Storåsfestivalen em 2004.

MEMBROS

Magne Lunde veio da banda Human Beings, e Rune Walle das Oriental Sunshine e Hole in the Wall. Rune Walle e Gunnar Bergstrøm passaram para a Flying Norwegians.

Os membros do grupo original Trygve Thue, Rolf Skogstrand, Magne Lunde e Tom H. Halvorsen continuaram, a partir de 1976, como músicos de estúdio em várias gravações.

Eles também colaboraram com muitos artistas como, por exemplo, Jan Eggum, Bjørn Eidsvåg, Johannes Kleppevik, Ketil Hvoslef entre outros. Em 1987, eles participaram na gravação do álbum "Ludvigsens hostesaft", de Gustav Lorentzen.

CURIOSIDADES

Na quinta-feira, 29 de setembro de 2011, Saft e o falecido Sigbjørn Bernhoft Osa receberam o primeiro Prêmio Ragnaröck do júri pelo recém-criado "Arven etter Ragnaröck" ("O Legado de Ragnaröck"). O prêmio honorário seria para alguém que se destacasse em atividades artísticas internacionais e de gênero. O prêmio foi concedido pelo diretor de filmes Arne Philip Fraas durante o FolkeLarm (Norwegian Folk Music Awards) no Riksscenen, na Schous Bryggeri (Cervejaria Schous).

A banda, com o violinista Nils Økland e Rune Walle, foi por ocasião da cerimónia de entrega de prêmios convidada a tocar três canções, e desconhecia que eles próprios iriam receber o prêmio principal. O ator Liv Bernhoft Osa agradeceu em nome de seu pai e contou algumas anedotas sobre sua própria reação ao ir para Oslo e tocar com um grupo de rock em Holmenkollen. Posteriormente, o guitarrista Trygve Thue afirmou que estava emocionado ao receber um prêmio por algo que havia feito uma única vez em sua juventude.

⭐⭐⭐⭐⭐

Today is the day of

the moose, the 2021 reissues

and this beautiful country that is

Norway. The band Saft has released

three albums over the course of

its career. But for now, let's stick

with this one. Enjoy!

HISTORY

Saft (which means pumpkin, as in concentrated liquid made from fruit juice and sugar, which is diluted to make a drink, in Norwegian) is a progressive rock band from Bergen, Norway, with its most active period in the early 70s. The band was one of the first in Norwegian rock to sing in Nynorsk Norwegian - which is based on spoken rural Norwegian, and is one of the four official languages of Norway.

The precursor to Saft was the band Neither Nor, from 1966, with Karsten Ølsen (from the bands Nøkken and DMD) on drums and Oddvar Rørtveit on bass. In 1970, in the city of Bergen, vocalist Ove Thue (1951-2022), guitarist Trygve Thue (1950-2022), keyboardist Tom Harry Halvorsen (born 1950), drummer Magne Lunde (1951-2021) and bassist Rolf Skogstrand (born 1950) formed the band Saft.

The band played its debut show in Bergen in October 1970. Saft was also the main element during the staging of the rock musical "Hair" at the Nationale Scene in Bergen in 1970, in which they participated as musicians and actors.

The following year, the band got a contract with Polydor Records and debuted with the release of the album "Saft". In autumn 1971, Saft reached the top of the European charts with the single "People in motion", which reached number 4 in Norway and allowed the band to win the European Pop Jury (Norway's first win in the competition) on 26 November 1971. Like the debut album, the following album was moderately successful, reaching 18th place.

Saft broke up in 1972, but the Thue brothers put together a new lineup the following year: Rune Walle (guitar, banjo), Kaare Øivind Moldestad (bass) and Gunnar Bergstrøm (drums).

At the 1973 Spellemann Prize, Egil Monn-Iversen interrupted a planned interaction between prize winners Sigbjørn Bernhoft Osa and Saft. Monn-Iversen believed that the quality of the live performance was not appropriate for a TV broadcast. The collaboration developed further and was later presented during the opening of the first Ragnaröck Festival and the Holmenkollen in 1973. The collaboration also resulted in the LP "Stev, sull, rock og rull" in the same year. The collaboration between Osa and Saft was well received by young people, but at the same time it shocked the traditional music world.

Saft split again in 1974, when Walle and Bergstrøm founded Flying Norwegians, while Ove and Trygve Thue, Tom Harry Halvorsen and Magne Lunde formed Brødrene Thue's Danseensemble, which released albums in 1975 and 1976 - the last album under the name Brødrene Thue's Ensemble.

Trygve Thue then worked as a producer in his own studio, while Ove Thue released several solo albums. The band got back together in 1996, releasing most of its own material on a double CD the same year and playing regular shows ever since, including a show at Storåsfestivalen in 2004.

MEMBERS

Magne Lunde came from the band Human Beings, and Rune Walle from Oriental Sunshine and Hole in the Wall. Rune Walle and Gunnar Bergstrøm joined Flying Norwegians.

Original group members Trygve Thue, Rolf Skogstrand, Magne Lunde and Tom H. Halvorsen continued from 1976 as studio musicians on various recordings.

They also collaborated with many artists such as Jan Eggum, Bjørn Eidsvåg, Johannes Kleppevik, Ketil Hvoslef and others. In 1987, they participated in the recording of the album "Ludvigsens hostesaft" by Gustav Lorentzen.

CURIOSITIES

On Thursday, September 29, 2011, Saft and the late Sigbjørn Bernhoft Osa received the first Ragnaröck Prize from the jury for the newly created "Arven etter Ragnaröck" ("The Legacy of Ragnaröck"). The honorary award would go to someone who excelled in international artistic and genre activities. The award was given by film director Arne Philip Fraas during the FolkeLarm (Norwegian Folk Music Awards) at Riksscenen, at Schous Bryggeri (Schous Brewery).

The band, with violinist Nils Økland and Rune Walle, was invited to play three songs at the awards ceremony, and was unaware that they themselves would receive the main prize. Actor Liv Bernhoft Osa thanked him on behalf of his father and shared some anecdotes about his own reaction to going to Oslo and playing with a rock group in Holmenkollen. Later, guitarist Trygve Thue stated that he was thrilled to receive an award for something he had done only once in his youth.

Membros

Magne Lunde - bateria

Trygve Thue - guitarra elétrica,

acústica e slide guitar, vocal de apoio

Ove Thue - vocal, violão, percussão

Rolf Skogstrand - baixo, vocal de apoio

Tom Harry Halvorsen - piano

elétrico, órgão, piano,

vocal de apoio

Convidado

Gunnar Aas - congas,

bateria

01. Green

grass

02. Not

going bald

03. See me

04. Take off

05. Help, I'm in the

middle of the world

06. Rubber boots

07. People in

motion

08. Sky hy

09. You can

always have a go

10. Omaka si pi

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Saft - Help, I'm in the middle of... - 1971

Saft - People in motion - 1971